Aí começaram as inscrições para a São Silvestre... e eu estava atrasada. (Se é que vcs me entendem)
Na véspera do meu aniversário corri a Fila Night Race. Fiz meu melhor tempo nos 5k, mas ainda assim foi EXTREMAMENTE cansativo. Na semana seguinte o treino foi uma lástima, não havia fôlego nem forças pra correr meros 6 km.
E alguns dias depois, com exame caseiro feito, veio a explicação: BABY #2 ESTAVA A CAMINHO.
Fiquei muito feliz com a notícia, porque eu sempre tive a certeza de que queria dar um(a) irmã(o) para a minha filha. E por esse bem maior para a minha família, a corrida teria que dar vez para um outro momento dessa mãe de 32 anos.
Assim que tive a notícia pensei: não quero fazer como na primeira gravidez, quando parei completamente e ganhei 17 kg. Eu quero ser uma mãe ativa, não precisa ser obcecada com o fitness, mas uma mãe saudável. Correr mesmo não era mais uma opção - a minha obstetra não recomenda e eu aceito isso. Essa é uma opção que varia de mulher para mulher, de obstetra para obstetra. Mas eu já tinha decidido que correr seria impactante demais.
Decidi caminhar e fazer exercícios leves: nada contra grávidas FIT, mas eu quero ser apenas uma grávida SAUDÁVEL.
Mas tem uma coisa que toda grávida aprende: o primeiro trimestre é absolutamente exaustivo. Eu já tinha lido por aí que gerar um bebê é quase tão cansativo quanto correr uma maratona por dia. E mesmo não lembrando disso da primeira gravidez, realmente parece verdade. Simplesmente não há forças para nada. Entre os momentos em que não estava enjoada, com azia, trabalhando e cuidando da Olivia sobrava pouco tempo até para pensar em me mexer.
Bom, o primeiro trimestre já foi. A notícia da chegada da minha futura corredora já foi revelada aos amigos e agora, como aval dos médicos, fui liberada para os exercícios. Como a exaustão extrema passou,chegou a hora de me mexer... devagar e sempre. Na minha primeira semana liberada já testei 3 modalidades gestante-friendly. Conto o resultado depois.
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